Vem Senhor, construir nossa casa! Somos pedreiros falidos, cansados, desesperançados.
Por mais que trabalhemos com afinco, de sol a sol, permanecemos estancados, sem sair do canto.
São tristes, e causam uma dor profunda, os insultos e acusações dos amigos que meneiam a cabeça quando passam por nós.
Vem Senhor, construir a nossa casa! Nos cansamos inutilmente; exaurimos nossas forças já minguadas e, à semelhança de estatuetas, permanecemos inertes.
O alicerce da nossa casa fragmentou-se, pulverizou-se, tornou-se pó.
Os tijolos que adquirimos ao longo do tempo não tiveram o tempo necessário para o cozimento total, e esfacelaram-se entre os dedos.
A argamassa salitrada danificou os rejuntamentos, e o reboco, lentamente, expôs o interior de paredes carcomidas.
O madeirame apodreceu e a coberta ruir.
Vem Senhor, construir a nossa casa! Desses escombros - humanamente falando - o que poderá surgir?
Mas tu és o Deus do impossível e do impensável, do inconcebível e do incomensurável.
Para Ti o inimaginável se faz possível, pensável, concebível e mensurável.
Vem, Senhor, executa o projeto que preparaste desde antes da fundação do mundo!
Sê o arquiteto, mas também o nosso mestre-de-obras, para que a nossa família seja edificada sobre a rocha da tua Palavra!
Que cuidemos mais da nossa vida espiritual e da vida espiritual dos nossos filhos, priorizando a busca do Reino de Deus e de sua justiça, tendo a maior de todas as certezas: tudo aquilo de que necessitamos nos será acrescido,
numa medida cheia, calcada, transbordante.
De que adianta madrugar, deitar tarde, na busca desenfreada e louca pela sobrevivência, quando ao que Ele ama concede o pão enquanto dorme?
Senhor, reconstrói, restaura, edifica e guarda a nossa família!
Se assim não for, trabalharemos em vão e seremos apenas sentinelas vencidas pelo apelo urgente que não se viveu.
Por mais que trabalhemos com afinco, de sol a sol, permanecemos estancados, sem sair do canto.
São tristes, e causam uma dor profunda, os insultos e acusações dos amigos que meneiam a cabeça quando passam por nós.
Vem Senhor, construir a nossa casa! Nos cansamos inutilmente; exaurimos nossas forças já minguadas e, à semelhança de estatuetas, permanecemos inertes.
O alicerce da nossa casa fragmentou-se, pulverizou-se, tornou-se pó.
Os tijolos que adquirimos ao longo do tempo não tiveram o tempo necessário para o cozimento total, e esfacelaram-se entre os dedos.
A argamassa salitrada danificou os rejuntamentos, e o reboco, lentamente, expôs o interior de paredes carcomidas.
O madeirame apodreceu e a coberta ruir.
Vem Senhor, construir a nossa casa! Desses escombros - humanamente falando - o que poderá surgir?
Mas tu és o Deus do impossível e do impensável, do inconcebível e do incomensurável.
Para Ti o inimaginável se faz possível, pensável, concebível e mensurável.
Vem, Senhor, executa o projeto que preparaste desde antes da fundação do mundo!
Sê o arquiteto, mas também o nosso mestre-de-obras, para que a nossa família seja edificada sobre a rocha da tua Palavra!
Que cuidemos mais da nossa vida espiritual e da vida espiritual dos nossos filhos, priorizando a busca do Reino de Deus e de sua justiça, tendo a maior de todas as certezas: tudo aquilo de que necessitamos nos será acrescido,
numa medida cheia, calcada, transbordante.
De que adianta madrugar, deitar tarde, na busca desenfreada e louca pela sobrevivência, quando ao que Ele ama concede o pão enquanto dorme?
Senhor, reconstrói, restaura, edifica e guarda a nossa família!
Se assim não for, trabalharemos em vão e seremos apenas sentinelas vencidas pelo apelo urgente que não se viveu.